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Newsroom Fact sheet

A Open Society na América Latina e no Caribe

A Open Society começou a apoiar grupos da sociedade civil na América Latina e no Caribe na década de 1990. Nos anos seguintes, estabelecemos escritórios regionais no Brasil, Colômbia e México. Nossos esforços são moldados pela crença da Open Society de que a democracia precisa envolver a participação ativa e inclusiva de todas as pessoas e que elas têm o direito de se envolver em todos os níveis de decisão. Buscamos reforçar a democracia, transformando a crescente preocupação pública sobre desigualdade, corrupção, violência e crise climática em iniciativas e alianças poderosas para construir sociedades abertas e seguras.

Infographic showing expenditures for Open Society in Latin America

Nove Fatos Sobre a América Latina e a Open Society Foundations

  1. A Open Society investiu mais de US$ 21 milhões para responder às necessidades urgentes das populações mais vulneráveis da região durante a pandemia de COVID-19 em 2020
  2. Em 2020, após o início da pandemia do COVID-19, apoiamos uma bem-sucedida ação de grupos que representam movimentos negros no Brasil para garantir o pagamento de auxílios emergenciais e assegurar uma renda básica a mais de 30 milhões de pessoas vulneráveis.
  3. Em resposta a uma onda de migração da Venezuela, a Open Society apoiou o governo da Colômbia no desenvolvimento de políticas que regularizaram o status migratório e proporcionaram acesso a benefícios sociais a mais de 500.000 venezuelanos deslocados que vivem na Colômbia.
  4. Em resposta ao devastador assassinato em 2018 da brasileira Marielle Franco, a única mulher negra na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a Open Society destinou US$ 1,25 milhão para estabelecer a Iniciativa Marielle Franco como forma de preservar seu legado como liderança negra, LGBTQI e feminista e de apoiar as mulheres negras na política e na formulação de políticas públicas no Brasil.
  5. A Open Society investiu mais de US$ 12 milhões na região do Caribe para mitigar os impactos da crise climática, promover o desenvolvimento sustentável que respeite os direitos humanos e enfrentar os graves efeitos da crise de COVID-19.
  6. A Open Society continua a apoiar esforços inovadores para reduzir a violência e os homicídios na América Latina, a região mais violenta do mundo. No Brasil, dois anos depois que a Open Society ajudou a lançar um plano de segurança pública integrado e baseado em evidências na cidade de Pelotas (Rio Grande do Sul), o número de assassinatos na cidade caiu mais de 40%.
  7. Na Região Amazônica, a Open Society apoiou mais de 100 grupos que representam as comunidades negras urbanas, quilombolas e indígenas em seus esforços para conter o desmatamento e assegurar políticas econômicas e sociais inclusivas para as cidades.
  8. Em 2018, em colaboração com a Luminate e a Fundación Avina, a Open Society lançou o Pulsante, um fundo de US$3 milhões criado para gerar mais oportunidades para que cidadãos e cidadãs de toda a região possam participar das decisões que impactam suas vidas.
  9. O apoio da Open Society ao jornalismo independente em países como Brasil, Colômbia, Guatemala, Honduras, El Salvador, México, Peru e Venezuela tem sido crucial para expor o abuso de poder, os crimes corporativos e os escândalos de corrupção que minam valores e instituições democráticas.

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